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You have no right to be depressed

You have no right to be depressed

04
Mai20

All Apologies

Olá, como estão? Já lá vai algum tempo (bastante). Começamos este “regresso” com um pedido de desculpas por esta ausência, de mim para mim. Porque, na verdade, ao contrário do que parece com todos estes meses de distância entre a última publicação e esta, eu tive mesmo muitas saudades (essa palavra tão nossa) disto. Não desde blog em específico, mas desta comunidade bonita e desta zona blogosferica (provavelmente acabei de inventar esta palavra) que me é tão confortável. Sempre achei esta plataforma muito confortável e um abraço na alma escrever aqui. Simplesmente o último projeto (e do qual tenho muito orgulho) cresceu para outras plataformas e dimensões e deixou de fazer sentido. O divórcio com o Facebook também ajudou. A falta de tempo e cabeça para me dedicar a algo mais em condições também. Mas tive muitas saudades e voltar, sabe bem.

Tempos confusos estes em que vivemos não é? Neste dia em que vos escrevo acabamos de passar de Estado de Emergência para Calamidade (estranho como calamidade é menos grave do que emergência) e vamos tentar aos pouquinhos voltar à "normalidadepossível. Eu apesar de como muitas pessoas achar que preciso mesmo de fazer uma visita ao meu barbeiro, vou adiar isso para mais à frente. Fico feliz por este estado atual de coisas já me deixar pegar na minha mota "livremente. Isto vai difícil para pessoas como eu, que são de abraços, de toque e de proximidade.

Isso e concertos.

As saudades que eu tenho de ouvir música ao vivo. Vou só ali sonhar com o Primavera Sound,

até já.

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